Para que se tenha uma noção aproximadamente 6% das 15 milhões de pessoas com mais de 60 anos de idade sofrem com o Mal de Alzheimer no Brasil, isso segundo dados da Abraz (Associação Brasileira de Alzheimer). Sendo uma doença degenerativa, o mal de Alzheimer interfere nas funções intelectuais e também altera o comportamento como a personalidade do individuo, sendo também que não há cura para o problema, mas os sintomas que ela tem pode ser minimizados com os medicamentos adequados.
Essa doença foi descrita pela primeira vez em 1906
pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, sendo que desde então essa
doença vem sendo alvo de muitos estudos, que procuravam por tratamentos
mais eficazes ou até mesmo uma possível cura para este mal. A causa
desta enfermidade ainda é desconhecida, porem alguns fatores de riscos
estão associados com a doença, como a idade, o histórico familiar
e também traumas cranianos.Entre os sintomas o paciente que pode não conseguir reter a memória recente, é incapaz de adquirir novo conhecimentos, sente dificuldade em expressar linguagem de forma adequada e também tem dificuldade em reconhecer as pessoas. Alem de diminuir as suas funções cognitivas o paciente também sofre com distúrbios de comportamento e “demências”. Segundo os especialista essa enfermidade vem em 4 fazes diferentes.
1ª fase – perda de memória de curto prazo, é incapaz de reter atenção e apatia;
2ª fase – acontece a morte dos neurônios,
onde o paciente tem a dificuldade para reconhecer as pessoas próximas
e desenvolve problema de linguagem. Os problemas de coordenação pode
ser características dessa fase.3ª fase – o paciente perde a capacidade de ler e escrever, sem contra que ele não consegue realizar as tarefas básicas do dia a dia. Nesta fase a pessoa fica mais irritada e instável emocionalmente.
4ª – nesta ultima fase da doença o paciente se torna completamente dependente de outras pessoas, sendo que sua linguagem é reduzida, sendo ela reduzidas a pequenas frases ou palavras isoladas.
