Para muitos, ter qualidade de vida é o mesmo que ter muito dinheiro, e isso é ter padrão e não qualidade, já que o termo “qualidade de vida” é muito mais abrangente.
Ter qualidade de vida é ter um conjunto de coisas que são essenciais na vida de um ser humano, não só no âmbito financeiro, mas também no âmbito social.
É claro que o fator financeiro conta, já que através dele podemos comer bem, pagar bons hospitais, estudar em boas escolas, mais não é só isso que conta. Uma das coisas que se considera é o fato social, verificando se a pessoa tem ou não um bom relacionamento com os demais.
Também é considerado o nível de educação, o religioso, o físico, o psicológico, além do nível de independência social.
Existe um meio de se medir a qualidade de vida de um indivíduo, que é através do IDH.
O IDH é o índice de desenvolvimento humano, e mede o bem estar das pessoas, para isso leva em conta fatores como educação, saúde, natalidade, entre outros.
Ir às compras para algumas pessoas é ter qualidade de vida, já que ao comprar algumas pessoas sentem prazer, fazendo com que o psicológico fique bem, mas isso deve ser controlado e moderado.
Outro prazer psicológico que o dinheiro pode garantir são as viagens para se sair da rotina. Para isso não é preciso ir à Paris, pois qualquer saidinha ajuda a refrescar a cabeça, fazendo com que a pessoa conheça pessoas e lugares novos.
Também contribui para o bem estar de uma pessoa e consequentemente para qualidade de vida, o fato da mesma ter uma alimentação saudável, livre de gorduras que acabam fazendo mal para saúde.
Fazer exercícios físicos diariamente também gera esse bem, já que com exercícios regulares se garante saúde, que também é um dos fatores para se alcançar a qualidade de vida.
Assim, quem gasta dinheiro além da conta procurando qualidade de vida, está se enganando, já que o dinheiro é apenas um contribuinte para se alcançar essa meta.
Desse modo, a conclusão que se chega é que tem qualidade